Apesar de não haver cura para o TEA, uma intervenção precoce pode ajudar a mitigar os desafios relacionados ao transtorno. Intervenções terapêuticas, psicológicas, comportamentais e educacionais podem ajudar pessoas com autismo.
Alguns dos tratamentos mais usados incluem:
Terapia comportamental: uma série de técnicas criadas para encorajar comportamentos positivos usando um sistema de recompensa.
Terapia cognitivo-comportamental: pode ajudar crianças com TEA a entender como os pensamentos influenciam o comportamento.
Terapia alimentar: um nutricionista pode criar um plano de refeições para atender a necessidades e preferências alimentares específicas.
Terapia ocupacional: foca em ensinar autistas a viver da maneira mais independente possível, como a fazer um pedido em um restaurante ou se vestir.
Fisioterapia: pode ajudar a desenvolver as habilidades motoras da pessoa com foco em postura, coordenação, equilíbrio e controle muscular.
Terapia de habilidades sociais: o autista aprende habilidades sociais básicas, como conversar, entender situações de humor e ficar atento a sinais emocionais de outras pessoas.
Terapias educacionais: programas de educação altamente estruturados podem ajudar crianças com autismo, já que elas reagem bem à rotina.
Fonoaudiologia: ensina habilidades verbais que podem ajudar autistas a se comunicarem melhor.
Terapia com animais: a equoterapia pode ajudar as crianças a se sentirem mais confiantes, e expandir suas habilidades sociais e a fortalecer a região central do corpo.
Terapia artística: engaja as capacidades sensoriais, perceptivas, cognitivas e simbólicas por meio do processo de fazer arte e também pela arte produzida.
Terapia musical: usa música para lidar com as necessidades físicas, emocionais, cognitivas e sociais de uma pessoa.
Tratamento com medicamentos: não existe medicação para tratar o autismo. No entanto, às vezes os medicamentos podem ser uma opção para lidar com os sintomas comportamentais mais turbulentos do TEA, como agressão não-provocada e automutilação.